terça-feira, 24 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Bolsonaro critica 'kit gay' e provoca deputado Jean Wyllys na Câmara
Redação SRZD | Nacional | 28/04/2011 09h32
O deputado Jair Bolsonaro (PP) se envolveu em mais uma polêmica. Nesta quarta-feira, ele discutiu com o também deputado Jean Wyllys (PSOL) na Comissão de Direitos, quando fez críticas ao "kit gay" e alfinetou o colega, que assumiu a homossexualidade. O material foi desenvolvido pelo Ministério da Educação para combater a homofobia nas escolas.
"Este é o ambiente propício para colocar isso. Uma pessoa já disse aqui que as melhores professoras que teve foram as prostitutas. Tem professor que é gay. Será que é bom também?", disse Bolsonaro, que em outro momento disse que não "teria orgulho em ter um filho" como Wyllys.
Tentando controlar a situação, a presidente da comissão, Manuela D´Ávila, disse que não aceitaria provocações e afirmou que Bolsonaro estava se fazendo de ingênuo ao atacar Jean Wyllys, que disse se "sentir profundamente ofendido".
"Estou sendo vítima de preconceito contra heterossexual", disse Bolsonaro, em contrapartida.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que era ouvido na comissão, disse que o material do MEC é educativo e afirmou que o local ideal para aprender a respeitar o próximo é a escola.
"Seres humanos devem ser tratados como seres humanos. As pessoas têm o direito de ser o que quiserem. Podemos até discordar, mas não sair por aí manifestando posições odiosas, de ódio mortífero", disse.
"Este é o ambiente propício para colocar isso. Uma pessoa já disse aqui que as melhores professoras que teve foram as prostitutas. Tem professor que é gay. Será que é bom também?", disse Bolsonaro, que em outro momento disse que não "teria orgulho em ter um filho" como Wyllys.
Tentando controlar a situação, a presidente da comissão, Manuela D´Ávila, disse que não aceitaria provocações e afirmou que Bolsonaro estava se fazendo de ingênuo ao atacar Jean Wyllys, que disse se "sentir profundamente ofendido".
"Estou sendo vítima de preconceito contra heterossexual", disse Bolsonaro, em contrapartida.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que era ouvido na comissão, disse que o material do MEC é educativo e afirmou que o local ideal para aprender a respeitar o próximo é a escola.
"Seres humanos devem ser tratados como seres humanos. As pessoas têm o direito de ser o que quiserem. Podemos até discordar, mas não sair por aí manifestando posições odiosas, de ódio mortífero", disse.
Bancada evangélica diz que não vota 'nada' até esclarecer 'kit gay'
Parlamentares querem impedir votação de projetos do Executivo
FOLHA DE S. PAULO
Vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) disse nesta terça-feira que a bancada evangélica, composta por 74 deputados, não votará "nada", nenhum projeto na Câmara, até que o governo recolha vídeos anti-homofobia.
Esse material, que ainda está sob análise do Ministério da Educação, poderá ser distribuído para alunos do ensino médio das escolas públicas.
Segundo o deputado, a decisão da bancada evangélica foi tomada durante uma reunião na tarde desta terça-feira. Garotinho fez as ameaças no plenário da Câmara e foi apoiado por outros deputados.
"Esses livros ensinam inclusive a fazer sexo anal", disse. "Não se vota nada enquanto não se recolher esse absurdo", completou.
De acordo com o MEC, o kit de combate à homofobia nas escolas deverá ser composto de três vídeos e um guia de orientação aos professores. A ideia, ainda em análise, é enviá-los a 6.000 escolas de ensino médio no segundo semestre de 2011.
Com duração média de 5 minutos, os vídeos serão trabalhados em sala de aula pelos professores e não serão distribuídos aos alunos. O material irá tratar dos seguintes temas: transexualidade, bissexualidade e a relação entre duas meninas lésbicas.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Oportunidade
63 jovens ganham a oportunidade de um futuro melhor | |||||||||
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